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CATETER, DRENOS E OUTROS DISPOSITIVOS:


CATETERES DEFINIÇÃO TUBO FINO, OCO, FLEXÍVEL DE VÁRIOS COMPRIMENTOS, CALIBRE E FORMAS, USANDO PARA DILATAR OU MANTER UM ORIFÍCIO, OU INSTALAR, ADMINISTRAR OU RETIRAR LÍQUIDOS DE UMA CAVIDADE CORPORAL. DIVISÃO CLASSIFICAÇÃO CATETERES PERIFÉRICOS CATETERES VENOSOS PERIFÉRICOS SCALP UTILIZAÇÃO: ADMINISTRAÇÃO DE ANTIBIÓTICOS, QUIMIOTERÁPICOS, ANALGÉSICOS TERAPIAS COM SORO, SANGUE E OUTROS. OBSERVAÇÃO: CATETER DE METAL TEM MENOR TAXA DE INFECÇÃO DO QUE OS DE PVC E TEFLON. À ENFERMAGEM CABE: CATETERES INTRAVENOSOS CENTRAIS: CATETERIZAÇÃO VENOSA PROFUNDA POR PUNÇÃO: PROCEDIMENTO INVASIVO QUE CONSISTE NA INTRODUÇÃO DE UM CATETER FINO, COMUMENTE CHAMADO DE INTRA CATH, GERALMENTE NAS VEIS JUGULAR INTERNA OU SUBCLÁVIA E VEIA FEMURAL. É INDICADO PARA: NUTRIÇÃO PARENTERAL PROLONGADA MEDIDA DE PRESSÃO VENOSA CENTRAL (PVC). ADMINISTRAÇÃO DE DROGAS VASOATIVAS TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA PROLONGADA. À ENFERMAGEM CABE OBSERVAR: LOCAL DE INSERÇÃO FIXAÇÃO DO CATETER PER VIABILIDADE SANGRAMENTO AO REDOR DA INSERÇÃO DO CATETER; SINAIS DE INFECÇÃO SINAIS DE DESLOCAMENTO DO CATETER E EXTERIORIZAÇÃO ENTRE OUTROS. CATETERIZAÇÃO VENOSA PROFUNDA POR DISSECÇÃO PROCEDIMENTO INVASIVO, FEITO POR DISSECÇÃO COMUMENTE CHAMADO DE FLEBOTOMIA, QUE CONSISTE NA INTRODUÇÃO DE UM CATETER FINO DE SILICONE ATRAVÉS DAS VEIAS BASÍLICA, CUBITAL MEDIANA, BASILAR OU FEMORAL, ATÉ O CORAÇÃO. OBJETIVO: RETIRADA DE CERCA DE 400 A 500 ML DE SANGUE, UTILIZADO PARO O TRATAMENTO DE CONGESTÃO PULMONAR COM DIMINUIÇÃO DE HEMÁCIAS NA POLICITEMIA OU PARA REDUZIR O FERRO TOTAL DO CORPO. CATETER PARA MENSURAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA (PAM). UTILIZADO NA CTI PARA MONITORAR A PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA EM PACIENTES CRÍTICOS. VIAS DE ACESSO ARTÉRIA RADIAL A MAIS UTILIZADA; ARTÉRIA DORSAL DO PÉ; ARTÉRIA AXILAR; ARTÉRIA BRAQUIAL; ARTÉRIA FEMORAL. CATETER DE SWAN -GANZ CONHECIDO TAMBÉM COMO CATETER ARTERIAL PULMONAR, PODE SER INTRODUZIDO À BEIRA DO LEITO. INDICADO PARA CHOQUE, CARDIOGÊNICO, DIAGNOSTICAR OS TIPOS DE CHOQUE, EMBOLIA PULMONAR, E MUITO MAIS. EXISTEM VÁRIOS MODELOS DE CATETER UTILIZADO. O CATETER É INTRODUZIDO ATÉ O ÁTRIO DIREITO PELA VEIA CAVA SUPERIOR . A SEGUIR O BALONETE É INSUFLADO E O CATETER LEVADO PELO FLUXO SANGUÍNEO ATRAVÉS DA VÁLVULA TRICÚSPIDE, PASSANDO PELO VENTRÍCULO DIREITO, VÁLVULA PULMONAR E ARTÉRIA PULMONAR PRINCIPAL. BALÃO INTRA-AÓRTICO (BIA) É UM SISTEMA DE CONTRA PULSAÇÃO UTILIZADO COMO SUPORTE MECÂNICO CIRCULATÓRIO AO CORAÇÃO. TRATE-SE DE UM CATETER QUE POSSUI UM BALÃO EM SUA EXTREMIDADE, QUE INFLA DURANTE A DIÁSTOLE VENTRICULAR E DESINFLA DURANTE A SÍSTOLE. O CATETER É INTRODUZIDO EM UMA DAS ARTÉRIAS FEMORAIS ATÉ ALCANÇAR A AORTA DESCENTE. O BIA PROMOVE A DIMINUIÇÃO DO TRABALHO VENTRICULAR E O AUMENTO DA PRESSÃO AÓRTICA NA FASE DIASTÓLICA. CATETERES DE VEIA CENTRAL COM DUPLA LUZ. CATETERES INTRODUZIDOS EM VEIAS LARGAS E SÃO UTILIZADOS PARA HEMODIÁLISE. OS CATETERES DO TIPO SHILEY DE CURTA PERMANÊNCIA, SÃO INTRODUZIDOS PELAS VEIAS JUGULARES INTERNAS, FEMORAIS OU SUBCLÁVIAS, PUNÇÃO SUPRA OU INFRACLAVICULAR. CATETER DE DIÁLISE PERITONEAL MAIS CONHECIDO COMO CATETER DE TENCKHOFF . O PERITÔNIO DO PACIENTE SERVE COMO UMA MEMBRANA SEMIPERMEÁVEL QUE SEPARA A CAVIDADE PERITONIAL DOS FLUIDOS CORPORAIS; FÍSTULA ARTERIOVENOSA (FAV) EMBORA NÃO SEJA EXATAMENTE UM CATETER, CONSIDERAMOS. A FAV CONSISTE NA ANASTOMOSE DE UMA ARTÉRIA E UMA VEIA, COM UMA ABERTURA ENTRE ELAS. A ABERTURA É UTILIZADA PARA A REALIZAÇÃO DE HEMODIÁLISE E ESTÁ INDICADA PARA INDIVÍDUOS QUE NECESSITARÃO DE REALIZAR O TRATAMENTO DIALÍTICO POR UM LONGO PERÍODO DE TEMPO. CATETERES UTILIZADOS EM QUIMIOTERAPIA CATETERES SEMI IMPLANTÁVEIS OU TOTALMENTE IMPLANTÁVEIS PARA A ADMINISTRAÇÃO DE QUIMIOTERÁPICOS VEM SENDO CADA VEZ MAIS UTILIZADO. CATETERES SEMI-IMPLANTÁVEIS SÃO INTRODUZIDOS NA VEIA CAVA INFERIOR POR PUNÇÃO E DISSECÇÃO. OS CATETERES TOTALMENTE IMPLANTÁVEIS MAIS UTILIZADOS SÃO OS: INFUSE-A-PORT E PORT-ACART. SEMI-IMPLANTÁVEIS TOTALMENTE IMPLANTÁVEIS SISTEMA DE BAIXO FLUXO CÂNULA NASAL COLOCADOS NAS FOSSAS NASAIS, PROMOVENDO CONCENTRAÇÕES DE 25% A 40% DE OXIGÊNIO. CATETERES NASAIS SÃO INTRODUZIDOS ATÉ A FARINGE . PODENDO FORNECER CONCENTRAÇÕES DE 23% A 42 % DE OXIGÊNIO. O CATETER DEVE SER TROCADO A CADA 24 HORAS. SISTEMA DE ALTO FLUXO VENTILAÇÃO NATURAL SÃO MÁSCARAS LEVES, DE PLÁSTICO, COM ABERTURA LATERAL. É O MÉTODO MAIS SEGURO E EXATO PARA LIBERAR A CONCENTRAÇÃO DE OXIGÊNIO E AR. TUBO T E COLAR DE TRAQUEOSTOMIA UTILIZADOS PARA A UMIDIFICAÇÃO DE TUBOS ENDOTRAQUEAIS E TRAQUEOSTOMIAS. O FLUXO UTILIZADO DEVE SER SUFICIENTEMENTE ALTO PARA COBRIR A VENTILAÇÃO MINUTO DO PACIENTE. VENTILAÇÃO ARTIFICIAL A OXIGENIOTERAPIA TAMBÉM PODE SER FEITA ATRAVÉS DE RESPIRADORES EMPREGANDO A VENTILAÇÃO ARTIFICIAL. A VENTILAÇÃO ARTIFICIAL FORE UMA FI O2 QUE PODE VARIAR DE 21% A 100% DE OXIGÊNIO. CÂNULA DE INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL É UM TUBO OCO, LONGO E DELGADO. É INTRODUZIDO NA TRAQUEIA ATRAVÉS DA CAVIDADE ORAL OU NASAL, PASSA ATRAVÉS DAS CORDAS VOCAIS. AS SONDAS POSSUEM UM BALONETE, MAIS CONHECIDO COMO CUFF PARA A VEDAÇÃO DA TRAQUEIA. CÂNULA DE TRAQUEOSTOMIA PODEM SER LONGOS OU CURTOS. PODEM SER DE PLÁSTICO OU DE METAL. DRENOS CONCEITO: A DRENAGEM VISA À ELIMINAÇÃO DE TRANSUDATO OU EXSUDATO DE UMA CAVIDADE, COM FINALIDADE DE MANTER ESTE LOCAL LIMPO, ESTE MEIO MECÊNICO PARA A REMOÇÃO DO CONTEÚDO DOS ÓRGÃOS, CAVIDADES OU TECIDOS DO CORPO TEM MUITAS APLICAÇÕES E JÁ TEM SIDO UTILIZADOS DESDE LONGA DATA. DRENO TORÁCICO A DRENAGEM TORÁCICA É PARA SITUAÇÕES DE REMOÇÃO DE AR, LÍQUIDO OU SANGUE NO ESPAÇO PLEURAL. O LOCAL DE INSERÇÃO DO DRENO ESTÁ DIRETAMENTE RELACIONADA AO QUE SE PRETENDE DE DRENAR: LÍQUIDO OU AR. A DRENAGEM TORÁCICA É FEITA PRÓXIMA AO SEGUNDO ESPAÇO INTERCOSTAL, AO LONGO DA LINHA HEMICLAVICULAR. O LOCAL DE INSERÇÃO PARA A DRENAGEM DE LÍQUIDO É PRÓXIMO AO QUINTO OU SEXTO ESPEÇO INTERCOSTAL, NA LINHA HEMIATAXIA. À ENFERMAGEM CABE OBSERVAR: LOCAL DE INSERÇÃO DO DRENO; CONTROLE RADIOLÓGICO, IMEDIATAMENTE APÓS A DRENAGEM; CONTROLAR SINAIS VITAIS E POSSÍVEIS ALTERAÇÕES NO PADRÃO RESPIRATÓRIO; CONEXÕES DO SISTEMA E SELO D`ÁGUA ASPECTO DO LÍQUIDO DRENADO, QUANTO A COR, QUANTIDADE E CONSISTÊNCIA; REALIZAÇÃO DO CURATIVO DIÁRIO; PRESENÇA DE SINAIS FLOGÍSTICOS; PRESENÇA DE ENFISEMA SUBCUTÂNEO; PRESENÇA DE BORBULHAMENTO NO SELO D´ÁGUA. DRENOS ABDOMINAIS OS DRENOS ABDOMINAIS ESTARÃO PRESENTES EM PACIENTES QUE FORAM SUBMETIDOS A CIRURGIA ABDOMINAL. RECOMENDADOS QUANDO ENCONTRE OU PREVEJA O ACÚMULO DO MATERIAL INFECTADO, SANGUE, LINFA, EXSUDATO OU TRANSUDADO DE LÍQUIDOS NA CAVIDADE ABDOMINAL. OS DRENOS MAIS UTILIZADOS PARA A DRENAGEM DA CAVIDADE PERITONIAL SÃO OS LAMINAIS E OS TUBULARES. DRENO LAMINAR É FEITO DE LÁTEX OU SILICONE. É UTILIZADO PARA A DRENAGEM DE SECREÇÕES ESPESSAS E VISCOSAS . DRENO TUBULAR É FEITO DE BORRACHA, LÁTEX, FICANDO SITUADO NA CAVIDADE PERITONIAL, FACILITANDO A REMOÇÃO DO CONTEÚDO LIQUIDO. SONDAS SONDAS GÁSTRICAS GERALMENTE É CURTA E PODE SER INTRODUZIDA PELO NARIZ (SONDAGEM NASOGÁSTRICA) OU PELA BOCA (SONDAGEM ORO GÁSTRICA), PARA ALCANÇAR O ESTÔMAGO. A MAIS UTILIZADA É A SONDA DE LEVINE, QUE POSSUI UMA ÚNICA LUZ, VARIANDO PARA ADULTOS. AS INDICAÇÕES DAS SONDAS GÁSTRICAS SÃO: REMOVER LÍQUIDOS E GASES DO TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR. OBTER AMOSTRA DO CONTEÚDO DE ÁCIDO DO ESTÔMAGO ADMINISTRAR MEDICAMENTOS E ALIMENTAÇÃO (GAVAGEM). SONDAS ENTÉRICAS AS SONDAS ENTÉRICA SÃO SONDAS ESPECIAIS PARA ALIMENTAÇÃO ENTERAL EMPREGADAS EM PACIENTES QUE NÃO PODEM COMER, MAS CUJOS TRATOS GASTRINTESTINAIS APRESENTAM ABSORÇÃO ADEQUADA. A SONDA ENTERAL MAIS UTILIZADA É A DUBBHOFF. AS SONDAS ENTÉRICAS SÃO INDICADAS PARA: PACIENTES DESNUTRIDOS, INCAPACITADOS DE INGERIR QUANTIDADES SUFICIENTEMENTE DE ALIMENTOS PARA CORRIGIR O DÉFICIT NUTRICIONAL; PACIENTES INCAPACITADOS DE COMER POR TEMPO PROLONGADO. CATETERISMO VESICAL DE DEMORA O CATETERISMO VESICAL DE DEMORA É A INTRODUÇÃO DE UM CATETER OU SONDA ESTÉRIL ATRAVÉS DO MEATO URETRAL ATÉ A BEXIGA, CONECTANDO A UM COLETOR, TAMBÉM ESTÉRIL, COM O OBJETIVO DE DRENAR A URINA. TEM POR FINALIDADE : ALIVIAR A RETENÇÃO URINÁRIA; CONTROLAR O DÉBITO URINÁRIO; PREPARAR PACIENTES PARA CIRURGIA; EXAMES E TRATAMENTOS ESPECIAIS. PROPORCIONAR CONFORTO DE HIPERPLASIA BENIGNA DE PRÓSTATA.; SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO A MONITORIZAÇÃO À BEIRA DO LEITO VISA A PROPORCIONAR CONDIÇÕES ADEQUADAS PARA O ATENDIMENTO IMEDIATO AS INSTABILIZAÇÕES DO PACIENTES CRITICO. MONITOR CARDÍACO É UM EQUIPAMENTO ELETRÔNICO, QUE PERMITE UMA VISÃO CONSTANTE DO ELETROCARDIOGRAMA DO PACIENTE. PERMITE, ASSIM, OBSERVARMOS CONTINUAMENTE A ATIVIDADE ELÉTRICA DO CORAÇÃO E DETECTAR INSTANTANEAMENTE QUALQUER DISTÚRBIO DO RITMO. O ESTÍMULO ELÉTRICO É CONDUZIDO ATÉ A SUPERFÍCIE DO CORPO, ONDE PODE SER DETECTADO ATRAVÉS DE ELETRODOS FIXADOS NA PELE. O PROPÓSITO DO MONITOR CARDÍACO É O DE CAPTAR OS SINAIS ELÉTRICOS GERADOS PELO CORAÇÃO E MOSTRÁ-LOS NUMA TELA DE UM OSCILOSCÓPIO, SOB A FORMA DE ELETROCARDIOGRAMA CONTÍNUO. SISTEMA NÃO INVASIVO PARA A MEDIÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL PODE SER O USUAL ESFIGMOMANÔMETRO, OU PODE SER NECESSÁRIA A UTILIZAÇÃO DE UM MONITOR DE PRESSÃO NÃO INVASIVO, QUE MEDE A PAM (PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA), ATRAVÉS DE UM MANGUITO CONECTADO A UM EQUIPAMENTO ELETRÔNICO QUE FAZ A LEITURA DA PRESSÃO ARTERIAL EM UM DETERMINADO TEMPO. À ENFERMAGEM CABE OBSERVAR: COLOCAÇÃO ADEQUADA DO MANGUITO; ALTERAÇÕES NOS VALORES AFERIDOS DA PA; O BOM FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO. OXIMETRIA DE PULSO A OXIMETRIA DE PULSO É REALIZADA ATRAVÉS DE UM FOCO DE LUZ VERMELHA E INFRA VERMELHA, QUE É DIRIGIDO DE UM DIODO EMISSOR DE LUZ A UM FOTORRECEPTOR, A PARTIR DE UM LEITO TECIDUAL PULSÁTIL. À ENFERMAGEM CABE OBSERVAR: POSICIONAMENTO CORRETO DO OXÍMETRO DE PULSO; OS LOCAIS MAIS INDICADOS PARA A MENSURAÇÃO DA OXIMETRIA DE PULSO, QUE SÃO: DEDOS DOS MEMBROS SUPERIORES , LÓBULO DA ORELHA E DEDOS DOS MEMBROS INFERIORES. QUEDA DE SATURAÇÃO, SP02 INFERIOR A 93% EM AR AMBIENTE, É INDICAÇÃO DE USO DE OXIGENIOTERAPIA. MARCAPASSO DESCARREGA IMPULSOS ELÉTRICOS REPETITIVOS, QUE MANTEM UMA FREQUÊNCIA CARDÍACA EFICAZ E PRESERVAM A VIDA. OS MARCAPASSOS SÃO USADOS EM GERAL, QUANDO O PACIENTE APRESENTA DISTÚRBIO DE CONDUÇÃO, OU SITUAÇÃO PRECURSORA DE ANORMALIDADES DE CONDUÇÃO, CAUSANDO REDUÇÃO DO DÉBITO CARDÍACO.; À ENFERMAGEM CABE OBSERVAR: O BOM FUNCIONAMENTO DO MARCAPASSO. A MONITORIZAÇÃO CARDÍACA. OS SINTOMAS.


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